E se não fosse eu poeta?
Sentiria o sabor do mundo?
Ou passaria a vida...
a pagar prazeres fulminantes?
Penso cá com meus botões,
todo humano é poeta.
E não há um sequer,
menor que Pessoa.
Ocorreu que alguns
esqueceram de sentir
ou sentiram demais
esqueceram de ser.
Salve, poeta! Finalmente acessei seu blog! Sempre que puder vou acessá-lo, mas não vou postar comentários sobre seus poemas porque não tenho "bagagem" literária para tanto.
ResponderExcluirEsses poetas estão perdidos em meio a prazeres repentinos, a cega obstinação pelo trabalho e ao esquecimento do contato com a natureza. O mundo não sente mais, sr. Poeta, só sentem aqueles que vão à contramão!
ResponderExcluirVagando nessas tantas ruas virtuais, encontrei tua porta de amante das Letras aberta - e entrei. Devo anunciar-me como um desses que diz "Oi, de casa! Trago aqui em minhas mãos a chave para dias melhores: escrevo e vendo livros!". Assim, venho te convidar para visitar o meu blog e conhecer as sinopses de meus romances, a forma de adquiri-los e, posteriormente, discuti-los. Três deles estão disponíveis inclusive para serem baixados “de grátis”, em formato PDF.
ResponderExcluirUm grande abraço literário,
João Bosco Maia